Representantes da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná estiveram no Espírito Santo, nesta segunda-feira (25), para conhecer o modelo da Mobilização Capixaba pela Inovação (MCI) e do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia (Funcitec).

Vinicius Nagem, chefe de gabinete e assessor especial de Relações Institucionais e Inovação da Fundação, e Ciro Assunção, da área financeira da entidade, foram recebidos pelo secretário de Estado de Desenvolvimento, Heber Resende, e pela gerente de Desenvolvimento e Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Luciana de Paiva.

Para o secretário, esse intercâmbio com outros Estados é importante para fomentar o ecossistema de inovação. “A inovação é importante vetor de desenvolvimento e estamos atuando, via MCI/Funcitec, para que sua dimensão seja ampliada no Estado. Conhecer a realidade de outras regiões e a forma como estão estimulando tal vetor é de extrema importância”, diz.

Vinicius Nagem se disse bem impressionado com o modelo capixaba, em que parte dos subsídios oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento retornam ao Estado como fundo para a inovação. “Viemos buscar informações sobre essas ações pioneiras que o Espírito Santo adota na área, como a criação da MCI, a fim de entender o modelo e levá-lo para o Paraná. Tivemos excelente receptividade na Secretaria e demos um importante passo para estreitar os laços entre os Estados”, revelou.

Sobre a MCI e o Funcitec
A MCI foi instituída em 2018 e envolve Governo do Estado, Findes, Ufes, UVV, Ifes, Vale, ArcelorMittal, Fibria, ES Em Ação e Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Espírito Santo (Sincades), além de outros importantes atores do setor produtivo capixaba. O objetivo é discutir, desenvolver e coordenar ações que estimulem a inovação no Estado, de forma a atrair negócios, gerar emprego e renda.
Já o Funcitec reúne recursos utilizados no fomento de medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo. O Fundo é administrado pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti) por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes).

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