CGEE apresenta diagnóstico de CT&I ao Governo do Espírito Santo
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A equipe do Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi) do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) se reúne, nesta sexta-feira (07), com o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional do Espírito Santo, Bruno Lamas, e com o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), Rodrigo Varejão, para apresentar o diagnóstico resultante de pesquisa de dados e oficinas realizadas com mais de 200 atores em quatro macrorregiões do Estado.
O resultado servirá de base para a elaboração do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Espírito Santo (PCTI-ES), que está sendo trabalhado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em projeto que seguirá até o acompanhamento da implantação do plano.
Além da equipe do Octi, outros especialistas se debruçaram no estudo do sistema de CT&I capixaba para levantamento de informações que subsidiaram o trabalho. Após a apresentação deste diagnóstico, os próximos passos do projeto serão as Ações Estratégicas em CT&I orientadas para o estado e a elaboração da Minuta da proposta do (PCTI-ES).
A primeira vai mapear e priorizar as ações estratégicas que subsidiarão a definirão os objetivos e metas do Plano, a exemplo de investimentos programados, setores e temas prioritários na definição das estratégias de futuro. Já a segunda, vai descrever a estratégia, diretrizes, metas, ações e iniciativas que deverão ser desenvolvidas.
“Estamos juntos num trabalho coletivo que iniciou em agosto de 2024 e deverá ser entregue até junho. Nosso, objetivo é elaborar um Plano consistente e robusto, que leva em consideração os arranjos e vocações de cada macrorregião do estado, mas que também seja equilibrado em investimentos e ações, contemplando toda a população capixaba sem distinção”, frisa Adriana Badaró, líder do Octi.
Oficinas – As oficinas foram realizadas nas cidades de Colatina, Linhares, Cachoeiro do Itapemirim, Alegre, Vitória e São Mateus, entre os meses de outubro, novembro e dezembro. A ideia foi escutar a opinião do setor produtivo, acadêmico, agentes públicos e da sociedade civil sobre o potencial, as lacunas e as oportunidades que hoje impulsionam e travam o desenvolvimento científico e tecnológico no estado. As oficinas reuniram mais de 200 pessoas em atividades coletivas, em 1000 horas de discussão.
*Texto da CGEE
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